Em declarações à Lusa, Rafael Inácio, presidente da Associação dos Taxistas de Angola (ATA), disse que os atuais 150 KZ cobrados em cada corrida já não cobrem os custos da atividade de táxi no país, referindo que a subida do preço do gasóleo se repercute negativamente na atividade.
“Essa medida [aumento do preço do litro do gasóleo para 200 KZ] vai-se repercutir na nossa atividade de forma negativa”, disse.
O líder da ATA explicou que a aquisição de peças sobressalentes e a manutenção dos “azuis e brancos” elevaram ainda mais os custos da atividade.
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“Daí que os atuais 150 kwanzas já não cubram, daí que volto a dizer que a subida da tarifa do táxi é irreversível, será um facto e deverá acontecer nos próximos dias”, frisou sem avançar datas ou propostas tarifárias, alegando ser ainda “prematuro”.
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