Segundo revela uma análise do Instituto para o Estudo da Guerra (ISW), o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, decidiu que, nesta altura, não consegue “eliminar” o líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, “sem fazer dele um mártir” e, por isso, começa a tentar apresentá-lo como “corrupto e mentiroso” para destruir a sua reputação entre o pessoal do Grupo Wagner e da sociedade russa.
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O Kremlin, conforme aponta o ISW, lançou uma campanha de informação contínua na Rússia para perdoar os combatentes e comandantes do Grupo Wagner num esforço de os atrair a assinarem contratos com o Ministério da Defesa da Rússia.
Recorde-se que o líder do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, avançou, na semana passada, com uma rebelião na Rússia, que acabou por suspender em menos de 24 horas, já depois de ter ocupado Rostov, uma cidade do Sul do país importante para a logística da guerra na Ucrânia.
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