O presidente do Quénia, William Ruto, decidiu não assinar a lei que introduzia novos impostos aos contribuintes, após uma onda de manifestações que resultou em pelo menos 22 mortos e 300 feridos.
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De acordo com a AP, Ruto afirmou que o projeto de lei gerou “insatisfação generalizada” e que decidiu escutar as vozes dos cidadãos. “Optei por ouvir as pessoas”, disse o presidente, reconhecendo o impacto negativo que a proposta teve entre a população.
Os protestos de terça-feira reuniram milhares de quenianos que se opuseram veementemente à nova lei, argumentando que o aumento dos impostos agravaria a situação económica do país, já difícil para milhões de pessoas. Manifestantes alertaram que a aprovação do projeto traria ainda mais sofrimento à população, que luta diariamente para sobreviver.
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