Helder Pitta Groz, procurador-geral da República, admitiu nesta sexta-feira a possibilidade de se averiguar as denúncias da Federação Angolana de Futebol (FAF) de ter ficado sem verbas do Estado para a participação da seleção nacional no CAN’2023. O procurador-geral da República afirmou, no Luena, província do Moxico, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) vai aguardar por uma averiguação do Ministério da Juventude e Desportos (MINJUD), para ditar a atuação do Ministério Público.
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O assunto sobre a alegada falta de apoio surgiu quando, em véspera do torneio continental, o presidente da FAF, Artur Almeida, disse à imprensa que a seleção nacional chegou a qualificar-se para a competição com verbas emprestadas.
Em reação às declarações, o MINJUD tinha divulgado um comunicado, contrariando o pronunciamento do órgão reitor do futebol nacional, informando que para a operação CAN`2023 foi disponibilizado mais de um mil milhão, quatrocentos e sete milhões e quinhentos e dezasseis mil, além de outros valores adicionais antes e durante o evento.
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