De acordo com o Instituto de Geologia e Paleontologia de Nanjing da Academia Chinesa de Ciências, uma equipa internacional de paleontólogos, com elementos da China, Líbano, França e Estados Unidos, descobriu dois fósseis de mosquitos machos em âmbar libanês com cerca de 130 milhões de anos. Este é atualmente o fóssil de mosquito mais antigo registado.
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Esta nova descoberta também revela que, nos estágios iniciais da evolução, os mosquitos machos já praticavam a sucção de sangue, demonstrando que esse comportamento era mais complexo do que se imaginava. Os pormenores foram publicados na revista académica Current Biology em 4 de dezembro.
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