O Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde(OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, defendeu nesta segunda-feira, 20 de dezembro, durante uma conferência de imprensa na Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, Suíça, que o ano de 2022 deve ser o ano de acabar com a pandemia da Covid-19, mas, para que isso seja alcançado, é necessário que se ponha fim à desigualdade, garantindo que 70% da população de cada país seja vacinada até ao meio do ano.
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O responsável reiterou que a OMS não se opõe às doses de reforço, mas sublinhou que devem ser reservadas às pessoas de risco ou maiores de 65 anos e considerou que os países que administram doses de reforço a adultos ou crianças de perfeita saúde fariam melhor em partilhar essas vacinas ou convencer as pessoas não vacinadas a aderirem.
«Estamos todos fartos desta pandemia. Todos queremos estar com as nossas famílias, mas para melhor as proteger e nos protegermos, em alguns casos, isso significa anular um evento. Estamos confrontados com uma realidade bem dura, mas devemos ser solidários», disse.
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