A informação foi avançada esta segunda-feira, 28 de Agosto, pelo Bispo Belmiro Chissengueti, que fazia, em conferência de imprensa, o balanço da II Assembleia Plenária Anual dos Bispos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST).
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O responsável por coordenar a caravana angolana da Jornada Mundial da Juventude 2023 em Lisboa fez saber que os 20 jovens que ainda não regressaram estão com o visto regular e apenas no fim da vigência do mesmo é que se poderá dizer se não regressaram a Angola, de facto, e se fugiram.
“Em relação aos que não regressaram, à volta de 20, vale recordar que até ao mês de Setembro eles têm visto regular e com visto regula. Cada um é livre de voltar mais cedo ou mais tarde (…). Apenas não regressaram com a delegação e pode ser que o façam em tempo útil, antes da caducidade dos seus vistos”, afirmou o Bispo.
Segundo o prelado católico, a situação de permanência de um ou outro angolano em Portugal “não pode causar qualquer estranheza”, na perspectiva de “ter encontrado melhor ambiente de trabalho ou melhor qualidade de vida, “ pois a emigração é parte integrante da condição humana” e estes não seriam os primeiros angolanos a ficarem em terras lusas.
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