A pesquisa foi levada a cabo pela iniciativa multi-institucional do governo brasileiro, denominada MapBiomas e teve em consideração as mudanças ocorridas entre 1985 e 2020. Os dados da pesquisa foram analisados por técnicos e especialistas a partir de um monitoramento feito via satélite.
Fazendo uma comparação da vegetação do bioma nos 36 anos foi possível constatar que em 1985 6% da Amazônia havia sido convertido em pastagens, área de mineração ou de agricultura. Já em 2020, esse percentual quase triplicou, chegando a 15% em toda a região.
Segundo o MapBiomas, se a quantidade de perda de vegetação continuar entre 20% e 25%, a perda pode significar o ponto de ruptura para os serviços ecossistêmicos da Amazônia.