Na sua edição de segunda feira, 8 de janeiro, o jornal descreveu de forma inverídica a carteira de clientes da CV&A, uma consultora de comunicação corporativa, além de distorcer os termos da relação contratual desta com os meios de comunicação social angolanos e de atacar a imagem pessoal do seu fundador, com finalidade que facilmente pode ser percebida.
A relação da CV&A com os órgãos de comunicação é regida pela legislação angolana, fundamentando-se na transparência, isenção e na salvaguarda da liberdade de imprensa. Estes princípios são essenciais para garantir a e o profissionalismo no jornalismo. Além disso, ressalta-se a importância da capacitação profissional para o aprimoramento dos jornalistas, algo que tem sido um pilar no fortalecimento de muitos profissionais e seus órgãos em Angola.
Contrariamente a estas práticas, a matéria publicada pelo Luanda Post não observou o princípio do contraditório e da checagem, atropelando as regras fundamentais do jornalismo e causando descredito e vergonha à classe jornalística.