Um pouco por várias artérias de Luanda é notória a procura pelo líquido precioso, sendo que em zonas como Estalagem, Palanca, Bairro Popular, Sapú, Calemba 2, Camama a situação já dura há aproximadamente 2 meses.
Veja mais notícias sobre sociedade
Em áreas em que a água não jorra nas torneiras e chafarizes a distribuição do líquido precioso é feita por kupapatas, que, como era de se esperar, aplicam preços elevadíssimos.
Por conta da escassez de água e da falta de dinheiro para pagar os preços altíssimos cobrados pelos kupapatas, algumas famílias já não conseguem fazer a higiene pessoal, como tomar banho, outras inclusive, vêem-se em apuros para confecionar os alimentos.
Até ao momento os moradores aguardam por um pronunciamento das autoridades e a resolução desse problema que tem agastado muitas famílias na cidade capital.
Siga-nos no instagram