A informação foi avançada nesta quarta-feira, 30 de março, pela Ministra da Administração Pública Trabalho e Segurança Social (MAPTSS), Teresa Dias, que apresentou o último posicionamento oficial do Executivo quanto à greve no setor da saúde e sem alterar a percentagem de 6% no acréscimo salarial e subsídios dados anteriormente, que é de 60% mais as horas acrescidas. A Governante fez saber que os médicos que permanecerem em greve poderão não ver os salários processados.
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«A lei confere aos profissionais o direito à greve, como também confere à entidade empregadora, por ter a sua relação jurídico-laboral suspensa, de não dar a apreciação dos seus salários. Queremos dizer de forma clara que não se vai processar salários às pessoas que estiverem em greve», disse Teresa Dias.
Recorde-se que os médicos angolanos exigem um salário equivalente a 2 milhões de kwanzas para o médico experiente e cerca de 1 milhão de kzs para o iniciante, bem como reavaliar as condições de trabalho que muito preocupa a classe médica, uma vez que têm visto que nada mudou.
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