De acordo com os dados da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) da Prefeitura da Câmara de São Paulo, os migrantes angolanos correspondem a metade dos estrangeiros que viveram em abrigos mantidos pela prefeitura da cidade de São Paulo e organizações parceiras em 2023. Os factos mostram que os angolanos totalizaram pelo menos metade dos estrangeiros sem residência fixa a viver em São Paulo no ano passado e que acabaram por recorrer aos abrigos públicos em busca de um lugar para morar.
Veja mais notícias sobre sociedade
Segundo informações avançadas hoje, 11 de fevereiro, pela agência Lusa, no ano passado foram acolhidos 6.896 estrangeiros, de 97 nacionalidades, nos abrigos públicos no Brasil. Em 2020, a SMADS registou 2.550 angolanos que vieram para São Paulo. Em 2022, logo após a pandemia, este número aumentou para 5 mil, sendo que em 2023 o número foi de 3.390 cidadãos angolanos. Ou seja, é um número que vem crescendo significativamente a cada ano, conforme salientou o secretário de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo, Carlos Bezerra Júnior.
Siga-nos no instagram