A informação foi avançada hoje, 09 de setembro, pelo porta-voz da UNITA, Marcial Dachala, tendo dito que o Tribunal Constitucional (TC) negou fazer justiça ao seu partido com os argumentos usados no acórdão 769/2022, no qual afirmou que o partido do “Galo Negro” juntou no seu contencioso eleitoral atas-síntese das assembleias de voto repetidas (duplicadas, triplicadas, quadruplicadas) falsas, rasuradas, adulteradas, sem códigos das assembleias de voto discrepantes quanto ao conteúdo, escritas em papel A4 e ininteligíveis.
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Marcial Dachala disse que a UNITA desafia o Tribunal Constitucional a extrair uma certidão para o devido procedimento criminal, já que alega que os documentos apresentados foram falsos e acrescentou que o TC não aplicou o direito, mas, ao contrário, fez política.
«O Tribunal Constitucional negou justiça à UNITA, não aplicou o direito, fez política, enganou os cidadãos, enganou também a UNITA. É sabido que é competição do Tribunal Constitucional, nas vestes de Tribunal Eleitoral, proceder a todas as diligências no sentido de apurar a verdade sobre o vencedor das Eleições. O Tribunal Constitucional não respondeu às questões suscitadas pela UNITA, até é vergonhoso o Tribunal Constitucional ter aceitado que que as atas em posse da UNITA são falsas, quando estas atas foram entregues pela UNITA pela CNE e, eventualmente, a outros partidos por intermédio dos delegados de lista, por isto, a UNITA desafia o Tribunal a extrair uma certidão para o devido procedimento criminal», disse.
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