A UNITA está a considerar levar o processo de destituição do Presidente João Lourenço a tribunais regionais e internacionais, devido à falta de resposta do Tribunal Constitucional (TC) de Angola sobre a questão.
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Adalberto Costa Júnior, presidente da UNITA, destacou que o processo, que já se prolonga há um ano, poderá ser submetido a instâncias internacionais se o TC não se pronunciar em breve. Ele enfatizou que, uma vez esgotados todos os recursos legais dentro de Angola, o partido poderá procurar justiça fora do país.
“Esperamos que o Tribunal Constitucional não retarde em demasia esta resposta, porque nós, em função da resposta do TC, teremos esgotado aquilo que a lei nos obriga, o direito angolano ou o recurso a todas as instâncias de direito em Angola”, afirmou o líder da UNITA, em conferência de imprensa, em Luanda.
A União Africana e outras entidades judiciais internacionais poderão ser possíveis destinos para o recurso, sublinhando que a UNITA está empenhada em garantir o respeito pela lei e a defesa do Estado democrático de direito.
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