Quarenta e seis escolas privadas, das 98 em funcionamento na província do Huambo, encontram-se em situação ilegal, denunciou, esta terça-feira, o vice-governador para o setor Político, Social e Económico, Angelino Elavoco.
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Durante um encontro metodológico com os responsáveis das instituições de ensino privadas, Elavoco destacou que esta situação compromete o sistema de educação e exige uma ação imediata. Ele ressaltou a necessidade de esforços conjuntos entre o setor da Educação e as escolas para legalizar essas instituições, que já estão em funcionamento, de modo a contribuir para o crescimento da população estudantil.
O responsável sublinhou que a legalização das escolas é crucial para impulsionar a oferta formativa, diversificar os recursos e aumentar a empregabilidade dos jovens. “Não devemos focar apenas no crescimento do número de escolas e cursos, mas também na legalidade das instituições e dos seus programas, para evitar a comercialização do ensino e garantir o futuro dos alunos”, enfatizou.
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