Após relatos postos a circular nas redes sociais a dar conta que um grupo de indivíduos da República Democrática do Congo (RDC) encontra-se em Cabinda com o objectivo de raptar, matar e depois extrair órgãos aos jovens e crianças, para fins comerciais, as autoridades policiais através do porta-voz da Polícia de Cabinda, Adão Maimbi, desmentiram essas informações, afirmando que se trata de “alarme falso”.
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“Trabalho desenvolvido, determinando que se tratou de um falso alarme, face às disseminações de informações falsas nas redes sociais que incitam algum clima de pânico social e de angústia pública”, afirmou o porta-voz.
Vale referir que esta questão tem levantado a preocupação da sociedade em geral que teme que os casos de tráfico de seres humanos e de órgãos possam vir a aumentar nos próximos tempos e relatam que supostos raptores têm estado a praticar acções criminosas em plena luz do dia.
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