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Na opinião do activista, a prioridade é pensar nas questões que dificultam cada vez mais a vida dos angolanos, como a fome e o desemprego.
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“Não serão as autarquias que gerarão empregos, mais saúde, mais educação. É só olhar para a própria Constituição e perceber que as autarquias serão apenas a nível municipal; não serão sequer a nível provincial nem comunal”, explicou em entrevista à DW.
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