O Ministro considerou justo o preço da compra proposto pelo Grupo Carrinho que varia entre 150 a 180 kwanzas e a Angola nunca teve isso em termos do preço do milho. Quando se inicia a colheita, o milho custa 50 kwanzas o quilo, na parte final da colheita sobe de 50 para 80 kwanzas e o Ministro de tutela afirma que nunca passou disso. “Começa a colheita com 150 kwanzas e está a chegar ao final do processo de colheita a 180 kwanzas. É o mercado, é uma relação estabelecida entre quem vai comprar e quem está a produzir”.
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As mudanças, que estão a ser operadas em Angola, são duras, implicam sacrifícios. Estamos a sair de uma economia totalmente dependente do petróleo, para uma economia mais diversificada, livre, em que os operadores não podem viver à sombra da bananeira, têm de disputar o mercado. Só disputa quem tem bom preço, bom produto, em termos de qualidade e quantidade.
“Temos condições de ter produtores para disputarem o mercado? Temos! As famílias na Huíla venderam, no final da colheita, 18 mil toneladas de milho. Isto porque têm produtos, têm qualidade e tiveram preços, senão, ninguém comprava. Mas nós temos preferência pelo importado. São elementos que, para nós que governamos, nos preocupam”, disse o Ministro da Agricultura.
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