O Conselho de Ministros, reunido esta terça feira, 24 de maio, em sessão ordinária orientada pelo Presidente da República, João Lourenço, aprovou um conjunto de diplomas com vista à alteração e ajustamento dos salários da Função Pública nos vários regimes, tendo o destaque recaído para o médico no topo da carreira, que passará a auferir um salário na ordem de um milhão e 300 mil kwanzas.
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O Secretário de Estado do Trabalho e Segurança Social, Pedro Filipe, esclareceu que as medidas têm como base o “princípio da diferenciação positiva”. Na carreira dos profissionais da Saúde foi introduzido um subsídio de compensação por atos médicos na ordem de 17%, o incremento do subsídio de exposição direta aos agentes biológicos, que passa dos sete para os 20%, bem como o subsídio de orientação, especialização e saúde, que passa de 5 para 15%.
«Se juntarmos a isto a tabela de remuneração em relação às horas extraordinárias, onde, também, se fez um ajustamento dos limites, por hipótese, o médico que se encontra no topo da carreira pode ter um salário na ordem de um milhão e 300 mil kwanzas», realçou o governante.
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