Segundo Marcolino Moco que falava a rádio Eclésia, o motivo deve-se ao receio que algumas universidades estatais e privadas (sem mencionar o nome) têm que o mesmo possa “envenenar” os alunos com ideias contra o “sistema”.
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A informação sobre as declarações do antigo dirigente do MPLA foram repassadas nas redes sociais por Zé Manel, Jornalista da Rádio Eclesia.
Vale salientar que Marcolino Moco declarou aquando das últimas eleições o seu apoio à candidatura de Adalberto da Costa Júnior, líder da UNITA, à presidência de Angola, por se tratar de “uma grande oportunidade” para criar um Estado inclusivo.
Marcolino Moco foi primeiro-ministro de Angola, de 1992 a 1996 e secretário-executivo da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) de 1996 a 2000.
Moco é docente universitário, advogado, consultor, conferencista e interventor cívico-político no domínio jus-constitucional, dos direitos humanos e na construção de uma República moderna e democrática em Angola.
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