A Guiné Equatorial limitou o acesso à Internet após a circulação de vídeos íntimos envolvendo um alto dirigente do país. Nos vídeos, o diretor da Agência Nacional de Investigação Financeira, Baltasar Ebang Engonga, aparece a envolver-se com várias parceiras no seu gabinete, incluindo mulheres de ministros. A difusão destas imagens levou o governo a implementar restrições no tráfego de dados para impedir a sua propagação.
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O vice-presidente, Teodoro Nguema Obiang Mangue, anunciou a suspensão imediata de funcionários públicos que tenham mantido relações s£xua!s nos seus locais de trabalho, considerando tal comportamento uma violação grave das normas éticas. Recentemente, Obiang já havia dado 24 horas ao Ministério das Telecomunicações e às operadoras para restringirem a disseminação dos vídeos, numa tentativa de proteger as famílias dos efeitos devastadores desta situação.
Informações partilhadas em redes sociais apontam para a existência de centenas de vídeos gravados pelo próprio Baltasar Ebang Engonga. Conhecido como “Bello,” ele está detido por suspeita de desvio de fundos públicos, e poderá enfrentar novas acusações se exames confirmarem que possui uma doença s£x¥almente transmissível.
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