Com receio de que a China utilize a rede social TikTok para aceder a dados confidenciais ou para manipular a opinião pública, o Governo norte-americano pediu à empresa chinesa ByteDance, proprietária da rede, que venda as suas acções para que o Tik Tok não seja eliminado dos Estados Unidos, fez saber uma reportagem do Wall Street Journal (WSJ).
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Não é de agora que os Estados Unidos manifestam as suas inquietações contra a popular plataforma de vídeos de curta duração, que, de acordo com o relatório da Insider Intelligence, divulgado no início do mês, já superou o YouTube, Twitter, Instagram e Facebook no tempo de utilização por adultos norte-americanos, estando agora só a concorrer contra a Netflix.
Refira-se que a Casa Branca determinou recentemente que as agências federais assegurem que o TikTok esteja fora dos dispositivos móveis oficiais dos seus funcionários, depois da sua proibição ter sido aprovada em lei no final de dezembro. Na sequência, diferentes estados e instituições académicas norte-americanas tomaram a mesma medida.
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