De acordo com informações avançadas pelo jornal Expresso, nesta sexta-feira, 18 de agosto, os compromissos internacionais do Exército português podem ser “condicionados” pela falta de pessoal. A Marinha tem às guarnições dos navios a 80%, e na Força Aérea há sargentos a fazer o trabalho de soldados.
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Segundo o mesmo jornal, o Exército admite que a escassez de “tropas” pode influenciar à participação em missões no estrangeiro.
Num momento em que há uma guerra na Europa, com cerca de 220 militares portugueses na Roménia, ao serviço da NATO, e com outros tantos na República Centro-Africana (RCA), sob as ordens da ONU. Essa escassez de recursos humanos poderá, a médio prazo, condicionar a prossecução dos compromissos internacionais de Portugal com as Forças Nacionais Destacadas (FND).
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