A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) negou o pedido da plataforma Observatório Eleitoral de Angola (ObEA) para monitorizar as Eleições por “inexistência de personalidade jurídica”, ou seja, não é uma plataforma legalizada.
O anúncio foi feito na noite desta segunda-feira, 18 de julho, pelo porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral, Lucas Quilundo, no final da plenária que visou analisar e aprovar a lista de observadores nacionais.
Importa referir que a Plataforma ObEA congrega as ONGs Omunga, ADRA, Instituto Angolano de Sistema Eleitoral e Democracia (IASED) e várias denominações religiosas, dentre as quais a Igreja Católica, cujos bispos manifestaram a intenção de observar o processo eleitoral.