A informação foi avançada nesta terça-feira, 05 de julho, pelo Secretário-Geral da Assembleia Nacional, Pedro Agostinho de Neri, tendo dito que a direção da instituição condena as orações efetuadas por alguns religiosos na sala do plenário e referiu que o deslize resultou de «fatores emocionais dos pastores e da desatenção de uma funcionária parlamentar», garantindo que foram tomadas medidas administrativas.
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«É condenável o ato, não é correto o que aconteceu, nós também repudiamos, esse foi um deslize que resultou de fatores emotivos dos próprios integrantes da visita e da nossa funcionária que os acompanhou que efetivamente deveria ter o discernimento de dizer não aos pastores», começou por dizer.
«(…) Infelizmente, o que aconteceu é que os pastores se emocionaram, quando chegaram à sala do plenário e viram aquela monstruosa sala eles emocionaram-se, a nossa colega que estava a acompanhar a visita não teve discernimento suficiente para dizer que este ato não se faz», afirmou o responsável em declarações à Lusa, tendo lembrado que o parlamento, apesar de ser a casa do povo, não autorizou sessão de orações na sala principal do plenário, mas tem portas abertas para qualquer visitante.
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