A informação foi avançada pelo Diretor Nacional do Registo Eleitoral Oficioso, Fernando Paixão, tendo dito que a existência de pessoas falecidas na base de dados é comum em todo o mundo, porque entre o processo de registo até ao dia do voto muitas pessoas morrem, para além de muito enterros clandestinos, algo que dificulta o trabalho das autoridades.
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O responsável, que reagia às preocupações manifestadas por vários cidadãos, fez saber ainda que o Ministério da Administração do Território (MAT) não tem competências para excluir ninguém (incluindo os mortos) da base de dados, pois esta responsabilidade cabe ao Ministério da Justiça e reiterou que não há qualquer problema pelo fato de pessoas falecidas estarem na base de dados.
«(…) O que queremos tranquilizar as pessoas é o fato de existirem pessoas falecidas na base de dados, isso não põe em causa absolutamente nada, ou seja, a existência de pessoas falecidas na base de dados é um falso problema», vincou.
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