De acordo com o último relatório do Instituto Nacional da Criança (INAC), os taxistas e os mototaxistas superaram os polícias e efetivos das Forças Armadas, tornando-se nos elementos com mais casos registados de fuga à paternidade a nível de todo o país.
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Segundo o diretor do INAC, Paulo Kalesi, o número de casos de fuga à paternidade cometidos pelos trabalhadores da referida classe subiu exponencialmente no ano de 2021, fato que tem deixado as autoridades bastante preocupadas.
O responsável avançou ainda que durante o ano passado foram registados mais de 7 mil casos de violação aos direitos da criança, como a própria fuga à paternidade, violência doméstica, abuso sexual, trabalho infantil, falta de assistência, entre outros.
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