O empresário chinês Huang Lee, detido no domingo, 26 de março, pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC), após cuspir no rosto de um oficial daquele órgão de investigação, foi solto pelo Ministério Público (MP), após fazer o pagamento de 1,4 milhões de kwanzas de caução.
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Na segunda-feira, 27 de março, após ser presente a um procurador junto do SIC, o empresário chinês, gerente da firma denominada “LEE”, foi encaminhado ao Tribunal de Comarca de Luanda para julgamento sumário, mas, em função da greve que se regista nos tribunais de comarca dos oficiais de justiça desde o dia 20 deste mês, vários julgamentos agendados, incluindo os sumários, têm sido adiados.
Segundo informações avançadas pelo Novo Jornal nesta quarta-feira, 29 de março, a soltura de Huang Lee pelo magistrado do Ministério Público (MP), após pagar uma caução que lhe permite aguardar as tramitações subsequentes em liberdade, não terá caído bem aos operacionais do Serviço de Investigação Criminal (SIC), que se sentiram desrespeitados.
O Novo Jornal soube ainda que Huang Lee deverá voltar ao tribunal para julgamento no próximo dia 11 de abril, em processo abreviado, pelo facto de o crime de que é acusado ser punível com pena de multa ou com pena de prisão não superior a 5 anos.
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