A informação foi avançada pelo Secretário-Geral do Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF), Admar Jinguma, tendo assegurado que os professores do Ensino Geral estão decididos a avançarem nesta terça-feira, 6 de dezembro, com a segunda paralisação, com duração de dez dias, que vai de 6 a 16 de dezembro de 2022, sendo que as provas que deviam encerrar as avaliações do 1° trimestre, ficam comprometidas, ainda que se realizem, a custo de outras circunstâncias, já que ficarão desprovidas da necessária supervisão, explicação, correção e valoração.
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O responsável adiantou também que a tentativa de negociação ocorrida no passado dia 1° de dezembro, entre o Ministério da Educação (MED) e o SINPROF não resultaram na moratória dos propalados 15 dias que o órgão reitor do ensino pretendia, pois, os filiados consideraram o tempo solicitado pelo MED como mais uma manobra para viabilizar as provas.
«Os professores decidiram, por unanimidade, não conceder esta moratória, quer descontem, quer não, e nós temos de respeitar e cumprir a decisão da classe (…). Ela alegou que as condições de negociação melhoraram, porque as questões foram assumidas ao nível superior, só se precisava do referido tempo para que o Conselho de Ministros tivesse forma de proceder à execução dessa matéria», disse.
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