A informação foi avançada pela empresa “Angola Cables” nesta sexta-feira, 15 de julho, dando conta de que Angola é o segundo país com maior número de ataques cibernéticos a nível de África, o que gera impactos negativos na ordem dos dois mil milhões de dólares para as pequenas e médias empresas (PME) e o segmento corporativo.
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A operadora multinacional de cabos de telecomunicações de fibra óptica, que cita o estudo Cloudflare DDoS report of 2022 como fonte dos números divulgados, realça que os ataques são cada vez mais volumétricos e sofisticados, incidindo em maioria sobre os setores financeiro, governamental e multimédia.
Numa nota em que anuncia a sua participação na FILDA 2022, a “Angola Cables” afirma que, dada a vulnerabilidade a que várias instituições estão sujeitas, vai apresentar a solução Shields2Africa contra-ataques cibernéticos DDoS (ataque distribuído de negação de serviço), um sistema que funciona como um escudo, com automatismos capazes de detetar, reportar e mitigar em tempo real ataques cibernéticos à escala global, com suporte à inteligência artificial (AI) o mais próximo possível da origem do ataque.
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