Marla Mendes, Diretora para Angola da Check Point (empresa que atua em diversos países na área da segurança cibernética), em entrevista ao Jornal Expansão, falou dos ataques informáticos que as maiores empresas e as principais instituições angolanas têm sofrido, tendo referido que os principais alvos são os bancos e os ministérios, não deixando de afirmar que metade destes ataques provêm dos Estados Unidos.
«Na Check Point, por exemplo, sempre que recebemos ataques novos, tentamos rastrear, saber de onde vêm, do Irão, da Rússia, de vários lugares. Para Angola, por exemplo, é curioso que o país de onde vêm mais ataques é dos Estados Unidos, cerca de 50%. Outros 30% vêm de Angola mesmo, é feito localmente. Segue-se a Rússia», disse Marla Mendes.
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A Diretora frisou ainda que em África os países mais atacados são Angola, África do Sul e Ilhas Maurícias, sendo que os ataques cibernéticos na nossa região cresceram 36% nos últimos seis meses.