Após semanas de várias polémicas envolvendo o nome do conjunto “rubro-negro” sobre o fato de supostamente os atletas da equipa principal de futebol se terem recusado a treinar por falta de “matabicho”, o 1° de Agosto reagiu ao assunto hoje, 30 de maio, tendo garantido não existir qualquer crise em relação à alimentação.
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Numa nota de esclarecimento divulgada nas redes sociais, a formação militar assegurou que tem uma Reserva Estratégica Alimentar capaz de suportar o clube por mais três meses, diante de qualquer anomalia ou calamidade alimentar em Angola.
Segundo fez saber o 1° de Agosto, durante a fase do “pico” da pandemia em Angola, os atletas residentes não tiveram necessidade de sair, ainda assim, não foi necessário mexer na Reserva Estratégica Alimentar do emblema.
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